Era uma vez um rato que encontrou um chinelo bem fofinho e ficou lá a morar. Aquela iria ser a melhor casa para um rato viver.
Um dia, foi para casa e estava à porta uma ratinha com uma saia e um laço na cabeça. O rato convidou-a para jantar e ir ao cinema. A ratinha aceitou o convite do rato. O jantar era um jantar como os dos reis: havia leitão e vinho. Na mesa havia, para enfeitar, velas acesas e flores. Quando acabaram de comer foram ao cinema ver o filme “Romeu e Julieta”. Eles gostaram muito de ver aquele filme. Então, o rato pediu à ratinha para ser sua namorada. A ratinha aceitou.
O rato era um bom namorado. Ele era gentil, bondoso, gracioso e bem comportado. O rato, um dia, viu que a ratinha era como ele. A ratinha era: gentil, bondosa, graciosa e era bem comportada. O rato não aguentou ser namorado dela e quis casar com ela. Ele pediu a ratinha em casamento e a ratinha aceitou.
Então, o rato percebeu que o chinelo é que lhe tinha dado sorte. O rato e a ratinha foram muito felizes e tiveram muitos filhos que também eram bem comportados, graciosos e gentis.
Carolina F.
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